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quarta-feira, 13 de abril de 2016

My anxiety is killing me


Damn Amanda, back at it again with the panic attacks.

A minha ansiedade está de volta, está a tomar conta dos meus pensamentos, das minhas palavras e dos meu atos. Não sei como será daqui em diante, não quero chorar todos os dias, apenas quero ser uma adolescente normal.

Amanda

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Socorro!

      Olá, olá! A menina que teve cinco no final do oitavo ano a português, teve nega no primeiro teste dessa disciplina no nono. |yey| Eu tive nega a português! Português gente! Português! Se ainda fosse a físico-química ou matemática, ok ainda se entendia eu tenho dificuldades nessas disciplinas, mas eu tive a português. Eu ainda não acredito, ainda não me mentalizei com a ideia, e de certo forma ando a ignorar o facto. Mas é verdade, aconteceu, está feito, e não posso fazer nada contra. Agora só tenho que contar aos meus pais, ainda não lhes contei, ontem estava completamente alterada, passei do início ao fim a aula a chorar, só queria abraçar a minha prima que está na universidade, apenas ela me ia reconfortar.

      Quando o professor, estava entregar os testes, apenas olhava para a minha amiga e mexia os lábios tentando dizer que ia ter negativa, entretanto o professor diz "Amanda.", eu olho para ele e ponho o braço no ar. Ele vem para a minha beira, entrega-me o teste e ao mesmo diz "Não satisfaz". Nesse momento o meu mundo colapsou! Os meus pensamentos eram estes "OH MY GOD! E AGORA? O QUÊ QUE FAÇO? Acalma-te Amanda! Espera aí! COMO É QUE EU VOU DIZER AOS MEUS PAIS! FOGO!. Só me apetece chorar, mas se chorar vão pensar que sou fraca, e que não sei lidar com uma negativa". Fiquei completamente paralisada, apenas consegui mover o braço agarrar na ficha, mete-la em cima do meu livro, olhei em minha volta, voltei a agarra-la, abri, tinha uma mistura de certos e errados, vi até o final, voltei a pô-lo em cima do livro, e comecei a lacrimejar, mas as lágrimas aumentavam a cada segundo.

A única pessoa que me conseguiu puxar um sorriso depois disto, foi um colega meu, tentando encurralar-me para não ir para a minha mesa, o sorriso dele foi contagioso.

No intervalo depois da aula, a única rapariga que teve positiva na turma põe-se a gabar and I'm just like


Ainda não contei aos meus pais, nem sei como vou.

Wish me luck!

Com amor,
Amanda

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Começo a ficar preocupada...


Eu tenho uma irmã mais nova, está agora no quinto ano. Ela está na minha escola, o que para ela é uma escola nova, ela ainda se perde e não encontra as salas (e já estamos na quarta semana de aulas). E bem... ela ainda não fez muitos amigos, felizmente está numa turma em que ela conhece todos e dá-se bem com todos. Mas mesmo assim ela não tem assim um grupinho de amigas lá da turma, e anda às vezes comigo nos intervalos. Quando ela fizer trabalhos de turma tenho medo que ela fique com aquela miúda repetente, que se comporta mal nas aulas. Como diz a minha mãe, ela é meia aérea (anda muito com a cabeça no ar), então como a forma de estudar é diferente, fico também com medo que ela se baralhe e que tenha más notas. Eu só quero o melhor para ela, ela é a minha pequenina linda, e fico preocupada. Mas vai correr tudo bem, I hope so!

Com amor,
Amanda

sábado, 10 de outubro de 2015

Como o tempo passa rápido!

Até parece que foi ontem, o meu primeiro dia de aulas no quinto ano, numa nova escola. Pelo qual eu pensava que era gigante, e que sempre que entrava julgava que me ia perder. Agora conheço-la como a palma da minha mão. Eu já estou no nono ano! Como é que é possível o tempo passar tão rápido, e vida mudar drasticamente em só alguns segundos. Eu não quero crescer, não quero ter que ir para uma nova escola onde não conheço praticamente ninguém. Eu sei que ainda estamos no início do ano letivo. Mas agora eu estou criando vários laços com pessoas pelo qual pensava que não eram o meu gênero de amigos. Sinceramente, nãos sei porquê, mas prefiro a minha turma este ano do que a do ano passado, entraram umas e saíram outras. Sinto que agora sou mais "aberta", consigo "comunicar" mais. Sei lá, não sei explicar. Já não aquela miúda do quinto ano, que tinha vergonha do seu corpo, e que se achava feia como um monstro. Quem me dera, que a minha escola fosse até o décimo segundo ano, podíamos não estar todos na mesma turma, mas poderíamos conviver no mesmo espaço. Tenho esta ideia na cabeça que quando eu fizer os meus quatorze anos (para o próximo mês) vou-me tornar numa pessoa diferente. Afinal, eu vou fazer quatorze, depois quinze, depois dezasseis, depois dezassete e aí em diante. Vou ter que dizer adeus a certas coisas e dizer olá a outras, não me sinto preparada.
Eu não quero crescer.

Com amor,
Amanda